Fortalecimento na segurança proporciona bem-estar das famílias no carnaval do Pelourinho

O trabalho aliado à tecnologia, com as câmeras de reconhecimento facial, ajudam a tornar o circuito ainda mais seguro

Foto: Jefferson Dias
Foto: Jefferson Dias

O reforço no policiamento e ações preventivas para garantir a segurança nos acessos ao circuito Batatinha atraem diversas famílias baianas e turistas ao Pelourinho. Diariamente, mais de 300 policiais militares patrulham as seis zonas de acesso e pontos de barreira na região do Centro.

De acordo com o Comandante do 18º Batalhão da Polícia Militar do Centro, Tenente Coronel PM Agnaldo Ceita, as atividades preventivas ajudam a evitar o acesso à festa com objetos perfurocortantes e drogas, por exemplo. “O carnaval do Centro tem características diferentes dos outros circuitos, a gente observa que é uma festa mais voltada às famílias, onde você vê muitas crianças, fanfarras, grupos de afoxés e outras atrações. E a nossa preocupação é garantir que as famílias que aqui vêm, se sintam seguras. A montagem do policiamento é feita nos mesmos moldes para garantir a segurança através das zonas de acesso para tornar o ambiente mais seguro”, explicou Agnaldo.

O trabalho aliado à tecnologia, com as câmeras de reconhecimento facial, ajuda a tornar o circuito ainda mais seguro. “Ajudam a fazer o mapeamento das pessoas, o quantitativo e a capturar aqueles que têm pendências com a justiça. Outro apoio importante é a integração com a Polícia Civil, que nos passa informações, diariamente, sobre as ocorrências”, contou.

Ainda segundo Agnaldo, até esta segunda-feira (12) foram registradas apenas cinco ocorrências. “É um carnaval muito tranquilo, onde só tivemos a contabilização de cinco registros, todos sem nenhuma gravidade. Isso reforça o compromisso da PMBA em garantir a segurança dos cidadãos e demonstra o resultado do trabalho preventivo”, argumentou.

E foi justamente essa sensação de segurança e tranquilidade que fez com que a auxiliar de saúde bucal Íris Costa, de 36 anos, trouxesse a filha para brincar no espaço. “Aqui a gente encontra outras crianças e famílias com esse mesmo objetivo. É tranquilo, é seguro e ela adora esse clima”, disse a mãe de Amara Costa, de 3 anos.

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