Na cidade de Catu, Região Metropolitana de Salvador, a vereadora Eliege Santana (Avante) obteve uma medida preventiva contra Geovane de Souza Santos, pré-candidato a vereador pelo PSD. A decisão, já aceita pelo Ministério Público, destaca uma série de alegações de perseguição e ameaças proferidas por Geovane contra Eliege. [veja abaixo]
O embate entre os políticos ganhou os holofotes da mídia local devido às acusações de assédio e intimidação. Segundo relatos contidos nos autos, Geovane teria perpetrado atos de assédio e proferido insultos, inclusive durante sessões da Câmara de Vereadores, além de disseminar conteúdo difamatório nas redes sociais. Clique aqui e siga nosso canal no WhatsApp.
O Ministério Público, após análise do caso, solicitou a aplicação de medida cautelar diversa da prisão para garantir a integridade física e psicológica da vereadora. A medida inclui restrições como a proibição de aproximação e contato com a vítima, além da frequência em determinados locais frequentados por ela.
A juíza de direito Débora Magda Peres Moreira deferiu a medida preventiva, destacando a gravidade das acusações e a necessidade de proteção à vítima. O descumprimento das obrigações impostas pode resultar em medidas mais severas, como a prisão preventiva.
Leia abaixo decisão da juíza Débora Moreira:
Decisão_Eliege