Reunião do Bahia pela Paz reforça integração entre poderes e anuncia expansão dos coletivos até 2026

Governo discute avanços do programa com representantes do Legislativo, Judiciário e sociedade civil

Foto: Thuane Maria/GovBA
Foto: Thuane Maria/GovBA

A 8ª Reunião Ordinária do Comitê de Governança do programa Bahia pela Paz foi realizada nesta terça-feira (1º), no Centro de Operações e Inteligência (COI), em Salvador. O encontro reuniu representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário para avaliar os avanços da iniciativa em 2025 e planejar as próximas ações. Conduzida pelo governador Jerônimo Rodrigues e pelo secretário de Justiça e Direitos Humanos, Felipe Freitas, a reunião reforçou a importância da cooperação entre instituições para fortalecer a segurança pública e promover os direitos humanos na Bahia.

“Nosso compromisso é construir um ambiente de paz, onde o trabalho integrado entre governo, comunidade e instituições possa resultar em mudanças concretas na prevenção da violência e na promoção dos direitos de todos os baianos”, afirmou o governador Jerônimo. O procurador-geral de Justiça, Pedro Maia, também destacou o papel do Ministério Público na construção de políticas públicas: “O Bahia pela Paz representa um avanço, ao reunir diferentes setores em torno de um objetivo comum: a prevenção da violência e a promoção dos direitos humanos”.

Uma das estratégias centrais destacadas na reunião foi o projeto Coletivos Bahia pela Paz, que atua em comunidades vulneráveis com mobilização social, ações educativas e apoio a jovens em situação de risco. Atualmente, seis coletivos estão em funcionamento e a previsão é de que, até 2026, sejam implantados 25 coletivos em cidades como Salvador, Feira de Santana, Jequié, Lauro de Freitas, Camaçari, Simões Filho, Dias D’Ávila, Santo Antônio de Jesus e Valença. “Os coletivos representam uma resposta direta às demandas das comunidades, oferecendo espaços de acolhimento e fortalecimento social”, destacou Felipe Freitas.

Durante o encontro, também foram apresentadas estratégias da Secretaria da Segurança Pública (SSP) para reduzir a violência letal, com uso de tecnologias como reconhecimento facial e ampliação do efetivo policial. Outro ponto importante foi a apresentação do Plano Pena Justa, criado pelo CNJ e pela União após decisão do STF, com foco na superação da crise do sistema prisional e na garantia de condições dignas no cumprimento das penas. Estiveram presentes diversas autoridades dos três poderes, além de secretários estaduais de áreas estratégicas como saúde, educação, cultura, segurança, assistência social e juventude.

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