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PF coleta DNA de terroristas bolsonaristas para colher provas

Além disso, a corporação apreendeu mais de 1 mil celulares

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A Polícia Federal coletou amostras de DNA de terroristas bolsonaristas presos após a invasão às sedes dos três poderes em Brasília, com o objetivo de encontrar os delinquentes que destruíram o patrimônio público e gerar provas contra os autores dos crimes.

Além disso, a PF apreendeu mais de 1 mil celulares pertencentes aos criminosos. Segundo o ministro da Justiça, Flávio Dino, os aparelhos estão sendo analisados por técnicos para tentar encontrar mensagens que apontem os envolvidos no 8 de janeiro.

Os investigadores também se debruçam sobre as contas bancárias das quais teriam saído os recursos dos financiadores do golpismo.

Perícias detalhadas foram realizadas nos prédios invadidos. No Supremo Tribunal Federal, elas contaram com 50 peritos e papiloscopistas da PF. Foram coletados materiais genéticos, digitais e pegadas que possam auxiliar na identificação dos terroristas.

1.395 pessoas foram presas em decorrência dos atos golpistas do último domingo (8). 903 estão no Centro de Detenção Provisória 2, no Complexo da Papuda; e 492 na Penitenciária Feminina do DF, conhecida como Colmeia, de acordo com os dados atualizados neste domingo.

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