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O Último Azul leva Urso de Prata no Festival de Berlim

Distopia amazônica de Gabriel Mascaro se destaca, enquanto drama norueguês leva o Urso de Ouro

O Último Azul leva Urso de Prata no Festival de Berlim
Foto: Guilhermo Garza/Desvia
Foto: Guilhermo Garza/Desvia

Neste sábado (22), durante o 75º Festival de Berlim, o longa-metragem O Último Azul, do cineasta brasileiro Gabriel Mascaro, conquistou o Urso de Prata, segundo maior prêmio da competição. A narrativa distópica, ambientada na Amazônia, acompanha Tereza em sua busca para realizar o último desejo antes de ser exilada para uma colônia habitacional.

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O filme, resultado de uma coprodução entre Brasil, México, Chile e Holanda, reúne um elenco de destaque com nomes como Denise Weinberg, Rodrigo Santoro, Miriam Socarrás, entre outros. A obra tem chamado a atenção por sua abordagem inovadora e crítica social, reafirmando o talento de Mascaro no cenário do cinema internacional.

Paralelamente, o Urso de Ouro, prêmio principal do festival, foi para o drama norueguês Dreams (Sex Love), dirigido por Dag Johan Haugerud. A trama, que explora o despertar sexual de uma jovem mulher e integra a trilogia sobre intimidades emocionais e físicas, completa uma programação que celebra a diversidade e o poder transformador da sétima arte.

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