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Lutas pela Independência do Brasil na Bahia passam a integrar currículo escolar da Educação Básica

História da Bahia passa a ser ensinada nas escolas, com foco no 2 de Julho

Foto: GovBA
Foto: GovBA

A resolução nº 125/2024 do Conselho Estadual de Educação da Bahia (CEE) foi homologada pela Secretaria da Educação do Estado, incluindo o componente curricular História da Bahia na rede de ensino. Publicada no Diário Oficial na última quarta-feira (26), a iniciativa visa reparar historicamente a data do 2 de julho de 1823, crucial para a independência do Brasil.

O governador Jerônimo Rodrigues solicitou ao Ministério da Educação a inclusão das lutas pela Independência da Bahia nos livros didáticos nacionais. Durante as celebrações da independência em Cachoeira, ele destacou: “A verdadeira história do Brasil não pode ser subtraída dos livros didáticos que chegam às escolas públicas brasileiras.” Clique aqui e siga nosso canal no WhatsApp.

Jerônimo acrescentou: “Enviei ao Ministério da Educação o pedido relativo à inclusão dos conteúdos históricos referentes ao ‘2 de Julho’ – marco histórico da Independência do Brasil na Bahia – nas publicações didáticas dos ensinos Fundamental e Médio que compõem a política do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).”

A secretária estadual da Educação, Rowenna Brito, afirmou: “Esta é uma ação necessária para que possamos incluir nos editais do Programa Nacional do Livro Didático as lutas pela Independência do Brasil, a partir da ótica da Bahia. Orientamos o Ministério da Educação nesse sentido para que essa memória não fique restrita apenas à Bahia e para que estudantes do país inteiro passem a conhecer a verdadeira história de independência do povo brasileiro.”

O 2 de julho de 1823, celebrado como um marco histórico, simboliza a resistência baiana contra o domínio colonial português, envolvendo diversos segmentos da sociedade, inclusive representantes do povo negro e escravizado. Segundo historiadores, a independência do Brasil de Portugal foi consolidada com as lutas iniciadas em Cachoeira e culminadas na Batalha de Pirajá, em Salvador. Clique aqui e siga nosso canal no WhatsApp.

Jerônimo garantiu: “Será disponibilizada a estrutura administrativa, acadêmica e educacional vinculada ao Governo da Bahia necessária para compor os conteúdos, sem ônus para o Ministério da Educação. Além disso, será oferecida a organização do arcabouço histórico e documental, a fim de subsidiar a estratégia de construção dos próximos editais do PNDL.”

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