Jornalista baiano faz imersão no Rio e se qualifica para coberturas em áreas de risco

Curso reuniu mais de 60 profissionais com treinamentos junto à Marinha, BOPE e Corpo de Bombeiros

Foto: Divulgação
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O jornalista baiano Rafael Lopes participou, entre os dias 30 de junho e 4 de julho, da segunda edição do curso de Cobertura Jornalística em Área de Combate e de Emergências, no Rio de Janeiro. A formação reuniu mais de 60 jornalistas de 16 estados, além de correspondentes internacionais, com o objetivo de prepará-los para atuar de forma segura e responsável em ambientes de alto risco. O curso contou com atividades no Complexo Naval da Ilha do Governador, na Ilha das Flores, no BOPE e no Corpo de Bombeiros do Rio.

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Durante a semana imersiva, os participantes receberam aulas teóricas e práticas sobre primeiros socorros, análise de risco, conduta em áreas com explosivos improvisados, técnicas de negociação e avaliação de armamentos, além de noções de riscos nuclear, biológico, químico e radiológico. A programação incluiu navegação em veículos anfíbios e visitas ao navio doca multipropósito Bahia, equipado para operações aéreas, logísticas e humanitárias.

“Sem dúvida alguma, estreitar os laços com órgãos como a Marinha, a Polícia e o Corpo de Bombeiros é muito importante para conhecer de perto as instituições, sua atuação e os protocolos ideais para a cobertura jornalística em casos de combate e emergências”, avaliou Rafael Lopes, que também atua como diretor do Sinjorba e assessor de comunicação da Cáritas Brasileira Regional Nordeste 3.

O diretor do Centro de Comunicação Estratégica da Marinha, Contra-Almirante Alexandre Pavoni, destacou que a iniciativa fortalece a percepção pública sobre o papel das Forças Armadas e aproxima os profissionais de imprensa da realidade militar. A Capitão-Tenente Débora Ferreira, da Marinha, também contribuiu com técnicas de avaliação de ambiente, perfil de ameaça e probabilidade de conflito, essenciais para reduzir a exposição de jornalistas em zonas de tensão.

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Rafael Lopes considerou a experiência transformadora para sua carreira e defendeu a ampliação de iniciativas como essa. “Essa experiência me ajudou a ampliar meu repertório como comunicador a respeito dessas instituições que têm papéis estratégicos na sociedade”, disse, reforçando a importância de preparo e responsabilidade ao cobrir situações de crise.

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