Suíca reforça apoio à luta das mulheres e cobra fim do preconceito e do feminicídio

Ex-vereador participa da Marcha das Mulheres e defende combate coletivo às desigualdades

Foto: Divulgação/Suíca
Foto: Divulgação/Suíca

Do Cristo ao Farol da Barra, a Marcha das Mulheres da Bahia reuniu centenas de trabalhadoras neste sábado (8), em Salvador, para marcar o Dia Internacional da Mulher. Entre os participantes, o ex-vereador Luiz Carlos Suíca (PT) esteve ao lado das margaridas e da direção do SindilimpBA para reforçar a importância da luta feminina por direitos e reconhecimento. “É fundamental destacar que a luta das mulheres não é apenas delas, mas de toda a sociedade. Trata-se de um combate coletivo contra o feminicídio, o preconceito, a desigualdade no mercado de trabalho e tantas outras questões”, afirmou Suíca.

O petista destacou a necessidade de ampliação de políticas públicas voltadas para as mulheres e defendeu que a responsabilidade na construção de uma sociedade mais justa deve ser compartilhada. “Sempre estive presente nessas pautas e continuarei defendendo-as em todos os espaços. No entanto, esta luta tem que ser em conjunto. Existe um número maior de trabalhadoras que tem tripla jornada”, reforçou. Segundo ele, a valorização da mulher no mercado de trabalho passa por equidade salarial e melhores condições de trabalho, especialmente para aquelas que enfrentam múltiplas funções diariamente.

A coordenadora-geral do SindilimpBA, Ana Angélica Rabello, também destacou o papel essencial do sindicato na defesa dos direitos das trabalhadoras, principalmente na limpeza urbana. Para ela, as mulheres ainda enfrentam grandes desafios e precisam de mais reconhecimento. “Essas trabalhadoras enfrentam jornada tripla e precisam de ainda mais reconhecimento e valorização. Fazemos questão de sempre apoiar os movimentos feministas e que lutam por melhores condições de trabalho e por equidade salarial”, declarou a líder sindicalista.

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Com forte atuação na defesa dos direitos das mulheres e dos trabalhadores, Suíca reforçou que seguirá apoiando essas pautas em todos os espaços políticos e sociais. Ele defende que a luta por igualdade deve ser diária e exige mobilização constante. “Não podemos tratar o 8 de março como uma data apenas comemorativa. Ele é um marco de resistência, e essa luta precisa ser fortalecida todos os dias”, concluiu.

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