Silva Neto celebra conquista do Hospital Regional do Sisal, em Serrinha

Unidade terá 255 leitos e investimento de R$ 175 milhões, tornando-se referência para 18 municípios da região

Foto: Wuiga Rubini/GovBA
Foto: Wuiga Rubini/GovBA

O ex-prefeito de Araci e coordenador do Movimento Municipalista do PDT, Silva Neto, destacou a mobilização que resultou na autorização para a construção do Hospital e Maternidade Regional do Sisal, em Serrinha. A ordem de serviço foi assinada nesta sexta-feira (22) pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT), ao lado da secretária estadual da Saúde, Roberta Santana, prefeitos e lideranças políticas da região.

Segundo Silva Neto, a proposta surgiu de um esforço coletivo, envolvendo gestores de saúde, autoridades locais e a população. “É uma história bonita, longa, de muito trabalho e empenho. Já em 2011, quando comandei a 12ª Diretoria Regional de Saúde, o hospital era debatido como prioridade. Hoje temos esse presente grandioso para a saúde da Bahia e da região sisaleira”, afirmou.

A unidade terá 255 leitos, sendo 85 hospitalares e 170 destinados à maternidade, incluindo 45 de cuidados intensivos adulto e neonatal. Com investimento de R$ 175 milhões, o hospital será referência para 18 municípios e ajudará a desafogar a demanda em grandes centros, como o Hospital Geral do Estado (HGE), em Salvador, e o Hospital Clériston Andrade, em Feira de Santana.

Silva Neto ressaltou o empenho do governo estadual para tornar o projeto realidade. “O mais importante é perceber o empenho real e proativo do Governo do Estado em garantir essa conquista. Esse hospital vai transformar a saúde da nossa região, oferecendo atendimento digno para milhares de famílias”, disse. A prefeita de Araci, Keinha Jesus (PDT), também destacou a relevância da maternidade, lembrando que muitas famílias ainda precisam se deslocar para outras cidades em casos graves.

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A secretária da Saúde, Roberta Santana, afirmou que a unidade trará os primeiros leitos de UTI para a região do Sisal, o que deve impactar diretamente na redução da mortalidade materna e neonatal. A estrutura contará ainda com quartos PPP (pré-parto, parto e pós-parto), Casa da Gestante, Banco de Leite Humano, Centro de Parto Normal e setor de imagenologia com tomografia, raio X, ultrassonografia e endoscopia. O hospital integra o Programa Mãe Bahia, que já destinou mais de R$ 820 milhões para fortalecer a rede materno-infantil em todo o estado.

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