Prefeitura insiste em salário abaixo do piso e professores mantêm greve em Salvador

Categoria exige valorização e denuncia defasagem salarial que já dura mais de uma década

Foto: Divulgação/APLB
Foto: Divulgação/APLB

Em assembleia realizada na quinta-feira (15), os professores da rede municipal de Salvador decidiram manter a greve iniciada no início de maio. A categoria rejeitou a nova proposta de reajuste apresentada pela Prefeitura e continua mobilizada pelo pagamento integral do piso nacional do magistério.

A paralisação atinge mais de 131 mil alunos em 415 unidades de ensino, incluindo creches, pré-escolas e turmas do ensino fundamental. O principal ponto de impasse é o salário-base dos docentes. Atualmente, o município paga cerca de R$ 3.070, valor bem abaixo do piso nacional de R$ 4.867,77 estipulado pelo MEC para 2024.

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia, a defasagem no vencimento inicial da carreira já se arrasta há mais de dez anos. A entidade reforça que o movimento grevista é legítimo e busca corrigir uma injustiça histórica com os profissionais que atuam na linha de frente da educação pública.

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