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Padilha reafirma que posição sobre Venezuela só ocorrerá depois das atas

Declaração foi dada ao programa Bom Dia, Ministro

Foto: Fabio Pozzebom/Ag. Brasil
Foto: Fabio Pozzebom/Ag. Brasil

O ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse nesta quarta-feira (31) que a postura do Brasil foi decisiva para que as eleições presidenciais na Venezuela acontecessem e que o governo brasileiro só vai se posicionar sobre o resultado do pleito após a publicação das atas que detalham os resultados das urnas.

“O Brasil tem sido um mediador desde o começo, com outros países. E essa é a postura que um presidente da República tem que ter para poder, inclusive, participar do processo”, destacou, em entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Clique aqui e siga nosso canal no WhatsApp.

Padilha destacou a importância da Venezuela estar em paz com o seu processo eleitoral, evitando conflitos. Ele disse também que o crescimento econômico do país vizinho pode ter impactos positivos no Brasil.

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“O que a gente quer, num país como a Venezuela e todos os nossos vizinhos, é que eles estejam em paz, sem conflitos. Se forem bem na economia, se estiverem bem na situação de pacificação, sem conflitos, quem mais ganha é o Brasil. Porque o Brasil mais vende do que compra para esses países vizinhos da América do Sul”.

O ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais falou sobre o posicionamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a respeito do assunto. Clique aqui e siga nosso canal no WhatsApp.

“O presidente Lula falou o seguinte: ‘Eu só vou me pronunciar sobre o resultado das eleições quando houver ata’. Você tem uma ata. O Brasil tem tido essa postura desde o começo. Não se precipitou em fazer qualquer manifestação de um lado ou de outro, pelo contrário, tem uma postura firme, inclusive junto com outros países, como México e Colômbia. O próprio diálogo com o presidente Biden ontem foi nesse sentido”, disse Padilha.

“Você precisa se pronunciar, você vai falar qual a avaliação que se tem sobre as eleições quando houver uma ata, com resultados eleitorais. É assim. O que o Brasil tem dito é que só vai se posicionar – e o presidente Lula também só vai se posicionar – sobre o resultado em si quando tiver uma ata”, reforçou.

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