“O modelo de negócio do Carnaval precisa ser mais inclusivo”, diz Sílvio Humberto

Vereador critica concentração de recursos e defende mais incentivos para ambulantes e bairros

Foto: Luciano Barreto/PB
Foto: Luciano Barreto/PB

O vereador Sílvio Humberto (PSB) afirmou nesta terça-feira (4), no Observatório da Casa do Povo de Salvador, que o atual modelo de negócio do Carnaval precisa ser mais inclusivo. “Existe um modelo de pirâmide, pois fortalece quem está em cima e enfraquece quem está embaixo”, criticou. O parlamentar defendeu mais incentivos da Prefeitura para ambulantes, sugerindo medidas como o subsídio do gelo, fundamental para a venda de bebidas.

Além da questão econômica, Sílvio também ressaltou a necessidade de mais investimentos nos carnavais dos bairros, como forma de descentralizar a festa. “Isso ajuda a diminuir a pressão sobre os circuitos tradicionais e é algo que dá muito certo. Um exemplo é o Nordeste de Amaralina, com o circuito Mestre Bimba”, destacou. Para ele, um planejamento adequado pode fortalecer a folia nas comunidades e gerar mais oportunidades para os moradores.

O vereador enfatizou a importância da economia criativa no Carnaval, principalmente nos bairros. “Os adereços para a festa momesca são produzidos por trabalhadores locais, e esse é um setor que precisa de mais apoio”, pontuou.

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