Foto: Lula Marques/Agência Brasil
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), teve a tornozeleira eletrônica retirada nesta segunda-feira (3) após participar de uma audiência no Supremo Tribunal Federal (STF), conduzida pela juíza auxiliar Flavia Martins de Carvalho. Durante o encontro, o militar foi orientado sobre as regras que deverá seguir durante o cumprimento da pena de dois anos de prisão em regime aberto.
A decisão faz parte da execução da sentença referente à condenação no processo do Núcleo 1 da trama golpista, que apura ações de militares e aliados de Bolsonaro após as eleições de 2022. Por ter firmado acordo de delação premiada, Mauro Cid não será transferido para um presídio.
De acordo com as determinações da Corte, Cid está proibido de deixar Brasília e deverá cumprir recolhimento domiciliar entre 20h e 6h, além de permanecer em casa integralmente nos fins de semana. O regime aberto exige ainda o cumprimento de condições impostas pelo STF e a manutenção de conduta adequada durante o período da pena.
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