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Lula reduz alta do dólar em 8,4% após aumento de 46% no governo Bolsonaro

Presidente mantém cotação mais estável e enfrenta desafios econômicos com resiliência

Lula se reúne com presidentes sul-americanos em Brasília
Foto: Ricardo Stuckert
Foto: Ricardo Stuckert

Durante os mandatos dos presidentes Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a cotação do dólar frente ao real passou por variações significativas, refletindo os desafios econômicos enfrentados pelo Brasil em ambos os períodos.

Jair Bolsonaro assumiu a presidência em janeiro de 2019, quando o dólar estava cotado a R$ 3,65. Ao final de seu mandato, em janeiro de 2023, a moeda americana estava em R$ 5,34, representando um aumento de aproximadamente 46%. No decorrer de sua gestão, a cotação do dólar evoluiu da seguinte forma:

– Janeiro de 2019: R$ 3,65
– Janeiro de 2020: R$ 4,02 (aumento de 10%)
– Janeiro de 2021: R$ 5,16 (aumento de 28%)
– Janeiro de 2022: R$ 5,63 (aumento de 9%)
– Janeiro de 2023: R$ 5,34 (aumento de 5%)

Ao assumir a presidência em janeiro de 2023, Lula encontrou o dólar a R$ 5,34. Sob sua gestão, a cotação apresentou uma leve oscilação, alcançando R$ 4,89 em janeiro de 2024 (redução de 8,4%), mas voltou a subir para R$ 5,39 atualmente (aumento de 10% em relação ao início do ano). Clique aqui e siga nosso canal no WhatsApp.

Embora as flutuações cambiais reflitam fatores externos, como a pandemia de COVID-19 e tensões geopolíticas, a comparação das cotações do dólar nos dois governos evidencia que, mesmo diante de uma crise mundial de saúde, não se justifica a alta significativa do dólar sob Bolsonaro, enquanto Lula demonstra maior estabilidade frente ao câmbio.

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