O governo brasileiro decidiu enviar a embaixadora Glivânia Maria de Oliveira para a posse de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela, apesar de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não reconhecer o resultado da eleição. Inclusive, o petista optou por ficar no Brasil e não enviou os seus ministros.
A decisão de manter a representação diplomática reflete a estratégia de manter canais com os chavistas, mesmo com o distanciamento entre os dois governos nos últimos meses.
Em 2023, houve uma tentativa de reaproximação entre os dois países, com Lula recebendo Maduro em uma cúpula sul-americana em Brasília, apesar das denúncias de abuso do regime chavista. No entanto, o regime venezuelano passou a criticar o petista e o Itamaraty, acusando o presidente brasileiro de ser um “agente da CIA”.
