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Jaques Wagner defende retorno de Ednaldo Rodrigues à presidência da CBF

Senador manifesta apoio ao baiano e critica decisão judicial

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Em um evento do Partido dos Trabalhadores na Assembleia Legislativa (ALBA), no domingo (17), o senador Jaques Wagner (PT) respondeu à questão polêmica em torno da saída de Ednaldo Rodrigues da presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Wagner confirmou seu apoio ao baiano e expressou preocupação com o que chamou de “perseguição” contra Ednaldo, afirmando que sua destituição foi resultado de práticas antigas na entidade esportiva.

“Eu acho que a eleição de Ednaldo, até onde meu olho enxerga, foi absolutamente correta”, afirmou o senador, destacando a representatividade nordestina e baiana no comando da CBF. Ele também criticou a oposição vinda de regiões como São Paulo e Rio de Janeiro, sugerindo uma possível discordância com a escolha do presidente da entidade esportiva.

Ao abordar a decisão judicial que levou à remoção de Rodrigues, Wagner questionou a legalidade do processo, mencionando a anterior negação da saída do presidente pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). “Eu não sou do judiciário, mas eu acho que essa decisão vai ser contestada, porque na verdade esse mesmo material já tinha ido até o STJ, e o STJ tinha negado a saída dele. Eles inventaram outro caminho, conseguiram uma decisão, que acabou tirando Ednaldo de lá”.

Para o senador, Ednaldo conta com amplo apoio de diversas federações, e o afastamento do dirigente da CBF é um retrocesso para a instituição. “Ele tem a carta pública de 27 federações apoiando ele. E na verdade eu acho que são as velhas práticas que eventualmente querem voltar ao comando da CBF de triste memória”, afirmou.

No dia 7 de dezembro, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) determinou a retirada de Ednaldo Rodrigues do cargo de presidente da CBF, ordenando a realização de uma nova eleição em 30 dias. Durante este período, o presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) assumiria as responsabilidades administrativas da entidade esportiva. A ação civil pública alega que Ednaldo fez uma “manobra” para aprovar um novo estatuto para que ele mesmo fosse beneficiado.

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