Foram mais de 40 plenárias territoriais, dezenas de debates com movimentos sociais, associações de classe, prefeitos, parlamentares, lideranças regionais e organizações profissionais, milhares de mensagens pelos mais variados canais. O envolvimento direto da população baiana deu origem ao abrangente Programa de Governo Participativo do candidato a governador Jerônimo Rodrigues (PT).
Ao todo, mais de 200 mil baianos contribuíram para a confecção de mais de 5 mil projetos e propostas, organizadas em três eixos estratégicos: Desenvolvimento Econômico, Desenvolvimento Social e Governança. Em comum, os tópicos tomam os avanços obtidos nos últimos 16 anos na Bahia como base para a evolução contínua do Estado em áreas como Infraestrutura, Saúde, Educação, Segurança Pública, Cidadania e Integração Social.
“São propostas que atualizam o que fizemos até aqui (nos governos de Jaques Wagner e Rui Costa) e, ao mesmo tempo, articulam um projeto de futuro que está à altura dos desafios”, diz Jerônimo, na apresentação do documento.
Entre as propostas, há desde grandes obras estruturantes, como a Ponte Salvador-Itaparica, o Sistema Viário Oeste (SVO) e a construção de 4 mil quilômetros de estradas em todos os territórios do Estado, até ações de fomento à produção cultural e ao turismo, de combate à fome e às intolerâncias (racial, religiosa, de gênero) e de fortalecimento da agricultura familiar e de programas de acesso à água e de saneamento básico.
O Programa de Governo também aponta que o acelerado ritmo de entregas de obras, marca do governo Rui Costa, vai ser mantido – e até ampliado – durante a gestão de Jerônimo. Só na área da Saúde, está prevista a construção de mais sete hospitais e cinco policlínicas pelo Estado, mas o programa também contempla ações em muitas outras áreas, como aeroportos, portos e terminais rodoviários, energias renováveis, escolas e creches.
Como professor universitário e ex-secretário estadual de Educação, Jerônimo deu especial atenção ao tema em seu Programa de Governo. São inovações que vão da imersão dos alunos da rede no ambiente digital, com internet de qualidade em todas as escolas e tablets aos alunos, à utilização de energias renováveis nas unidades de ensino, passando pela ampliação da oferta de vagas de ensino em tempo integral e de ensino profissionalizante em toda a Bahia.
“(É um programa) Para o Brasil voltar a ter esperança e a Bahia fazer mais, por mais gente. Porque nossos sonhos não retrocederão!”, ressalta a apresentação do documento.
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