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Eduardo Bolsonaro defende soltar Chiquinho Brazão, preso apontado por mandar matar Marielle Franco

Parlamentar alega que detenção de Brazão fere prerrogativas parlamentares

Eduardo Bolsonaro pode ser incluído em investigação sobre invasão ao Capitólio
Foto: Paulo Sérgio/Câmara dos Deputados
Foto: Paulo Sérgio/Câmara dos Deputados

Na Europa, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) gravou um vídeo em que defende veementemente que a Câmara dos Deputados delibere sobre a soltura de Chiquinho Brazão, suspeito de ser mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco.

Eduardo argumenta que, por ser parlamentar, Brazão só poderia ter sido detido em flagrante por crime inafiançável, um dos pontos enfatizados por lideranças do Centrão na articulação pela libertação do acusado. Clique aqui e siga nosso canal no WhatsApp.

“O que menos importa hoje é a liberdade individual do deputado Brazão. O que realmente importa é se vamos seguir a Constituição ou se seremos reféns da nossa votação de hoje”, afirma.

Além disso, o deputado associa a prisão de Brazão à possibilidade de detenção de deputados bolsonaristas, caracterizando o caso como uma “isca” para justificar prisões preventivas de parlamentares antes do término dos julgamentos.

“Esse caso agora é a isca para que pessoas condenem o deputado para prisão preventiva antes do julgamento completado, mesmo fora do flagrante delito, para amanhã, nós estarmos sendo encarcerados”, completa o parlamentar.

Assista vídeo abaixo:

 

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