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Éden diz que partidos que fazem aliança com o PT ficam mais fortes: “Jogo de ganha-ganha”

Presidente do Partido dos Trabalhadores na Bahia falou sobre as parcerias para as eleições municipais

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

O presidente do Partido dos Trabalhadores da Bahia, Éden Valadares, afirmou, nesta terça-feira (23) que todos os partidos que compõem o arco de alianças do governador Jerônimo Rodrigues (PT) e do presidente Lula (PT) na Bahia obtêm importantes avanços, tornando-se mais fortes e com maior número de deputados, prefeitos e vereadores eleitos. “No nosso grupo o jogo é de ganha-ganha”, declarou Éden, em entrevista ao programa Isso é Bahia, da rádio A Tarde FM.

Sobre a composição das legendas aliadas para a eleição municipal, o dirigente estadual explicou que em alguns lugares houve consenso na escolha das candidaturas e que em outros não foi possível caminhar juntos devido às especificidades de cada município. “Mas em relação ao quadro geral está tranquilo, estão tratados, assim como está tratado com o Avante, como está tratado com o PSB da companheira Lídice da Mata. Insisto, a Bahia é muito grande, tem 417 municípios, 35 partidos, 20 e tantos deles na órbita na nossa relação”, disse. Clique aqui e siga nosso canal no WhatsApp.

Éden ainda acrescentou: “Tem lugar que vai ter dois candidatos de Jerônimo, vai ter um do PT, do PSD, do MDB, é da vida, mas a gente tem que fazer essa disputa localizada e não deixar que isso tensione, que é o maior patrimônio nosso na Bahia, esse novo jeito de fazer política, que Wagner nos ensinou, Rui perpetuou e Jerônimo está tocando adiante. Ou seja, o jogo de ganha-ganha. O PT ganha, mas ganha Otto, ganha Lídice, ganha o MDB, ganha a Federação PT, PCdoB e PV”, disse o petista, incluindo também as demais legendas que integram o time de Jerônimo e Lula.

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O fundamental é garantir um bom governo para o presidente Lula, assegurou o presidente do PT Bahia. “Nós queremos ter mais gente apoiando e ajudando Lula a reconstruir o Brasil, porque quando o nosso governo federal eventualmente perde, quem sofre é o povo mais pobre, os mais vulneráveis. Então temos uma responsabilidade grande. Olha o que passaram os indígenas, os quilombolas, a comunidade LGBTQIA+ no governo de Bolsonaro, era falta de recursos e perseguição política. Então, nós temos essa responsabilidade com o Brasil”. Clique aqui e siga nosso canal no WhatsApp.

Éden também destacou a importância de ampliar ainda mais a base do governador no estado. “Fazer Jerônimo ter mais unidade, ter mais apoio, mais partidos e mais prefeito, que é fundamental para nós. O que é que nós achamos? É que dá para fazer isso, dá para alargar a base do Lula, trazer mais gente que se arrependeu para apoiar o Lula, dá para a gente alargar a base de Jerônimo, trazer mais gente que se arrependeu do voto em Neto”, ressaltou.

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