Custos de ultraprocessados e álcool ao SUS atingem R$ 28 bilhões por ano

Cerca de 160 mil mortes anuais têm relação com consumo desses produtos

Foto: Michal Jarmoluk/Pixabay
Foto: Michal Jarmoluk/Pixabay

Pesquisas feitas pela Fiocruz, em parceria com as organizações não governamentais ACT Promoção da Saúde e Vital Strategies, mostram que a má alimentação com ultraprocessados leva a R$ 933,5 milhões por ano em gastos diretos com saúde.

Os levantamentos contam com dados de atendimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e apontam também gastos totais com má alimentação de R$ 10,4 bilhões se considerados custos indiretos e de mortes prematuras, e R$ 18,8 bilhões em relação ao consumo de bebidas alcoólicas.

As estimativas não incluem dados de atendimentos na rede suplementar de saúde (planos de saúde e clínicas particulares fora do SUS), nem atendimentos que não tenham esses agentes como principal causa relacionada.

Os estudos indicam a necessidade de combinação de estratégias para diminuir o impacto, com uso de impostos seletivos, aumentando o custo de produtos que tenham esse potencial contra a saúde pública.

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