Durante a Lavagem do Bonfim, o ex-ministro e presidente do PL na Bahia, João Roma, reafirmou seu apoio a Jair Bolsonaro (PL) como principal líder da direita no Brasil. Em entrevista ao Panorama da Bahia, Roma criticou a inelegibilidade do ex-presidente e destacou que, apesar dos desafios, Bolsonaro ainda é o nome mais forte para as eleições de 2026.
“Tenho convicção de que Bolsonaro será candidato. É desproporcional o motivo da inelegibilidade dele comparado ao que vimos no passado com Lula ou até Dilma Rousseff, que foi impeachmada e manteve seus direitos políticos. Por que não permitir que Bolsonaro represente essa população que já se manifesta nas principais pesquisas?”, questionou Roma.
Ao ser perguntado sobre a possibilidade de Gusttavo Lima entrar na disputa presidencial, Roma avaliou positivamente a participação do cantor na política, mas ressaltou a importância de uma estrutura partidária sólida. “Gusttavo Lima é um popstar com grande popularidade, mas confio mais em uma política estruturada com pilares partidários fortes. Ainda assim, é sempre positivo quando cidadãos brasileiros querem participar da política para multiplicar virtudes e não descaminhos”, disse o ex-ministro.
Roma destacou que Bolsonaro continua sendo incontestavelmente o líder da direita no Brasil. “Por onde ele passa, é evidente o apoio popular. Todas as pesquisas confirmam isso, e o nome de Bolsonaro ainda é central para a oposição e para construir alternativas para o Brasil”, afirmou.
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Sobre a presença de figuras públicas como Gusttavo Lima no cenário político, Roma acredita que isso fortalece o debate democrático. “Precisamos de novos nomes e movimentos que tragam propostas alternativas ao atual governo. Gusttavo Lima é um nome bem-vindo, assim como outros que queiram contribuir com seriedade e compromisso”, completou.
Com a direita buscando consolidar uma estratégia para 2026, João Roma reforçou que o momento é de mobilização e organização. “É fundamental reunir forças e construir uma oposição sólida. Bolsonaro será o líder desse movimento, mas também é essencial fomentar novas lideranças para que o Brasil tenha alternativas viáveis e promissoras no futuro”, concluiu.