O titular da Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater), Lanns Almeida, ressaltou a importância do Plano Safra 2024 para a agricultura familiar na Bahia e o trabalho da Bahiater em apoio ao projeto Bahia Sem Fome. O Plano Safra foi lançado no início de julho pelo presidente Lula em Brasília e pelo governador Jerônimo Rodrigues em Salvador, no Parque de Exposições, quando diversas máquinas e equipamentos foram entregues a prefeituras, associações e cooperativas de agricultura familiar.
“Esse momento é extremamente importante, com várias entregas e o anúncio do governo federal, do presidente Lula, de um Plano Safra recorde na história do Brasil. Hoje, lançamos o plano safra estadual, cumprindo a promessa do governador, desde a entrega de máquinas até os novos programas financiados internacionalmente, visando aumentar a produção e a produtividade, mas principalmente fortalecer a dignidade do homem e da mulher do campo,” afirmou Lanns em entrevista ao Panorama da Bahia. Clique aqui e siga nosso canal no WhatsApp.
Sobre o programa Bahia Sem Fome, ele enfatizou a relevância dessa iniciativa no contexto de dificuldades enfrentadas nos últimos anos e falou do empenho da Bahiater no projeto. “O Bahia Sem Fome é uma bandeira importante. Nos últimos quatro a seis anos, o Brasil viveu um período muito desafiador, especialmente para a classe trabalhadora. O governador Jerônimo, com seu compromisso e generosidade, lançou o programa mais importante do governo. Na Bahiater, lançamos uma Ater específica para trabalhar com mais de 20 mil famílias de agricultores familiares, realizando busca ativa e colaborando com os CRAIS das prefeituras para levar políticas públicas, desenvolvimento e produção de alimentos saudáveis,” explicou.
O objetivo, segundo Lanns, é erradicar a fome na Bahia dentro de dois anos e meio, garantindo uma vida melhor para as famílias envolvidas, com foco na saúde e na produção sustentável de alimentos. “Queremos zerar o processo de fome que foi estabelecido no Brasil nos últimos seis anos,” concluiu o superintendente.