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Bahia tem a maior taxa de desemprego do Brasil; Oposição denuncia falta de investimentos

É a quinta vez seguida que a Bahia lidera o ranking nacional de desempregados

Desemprego recua para 7,1%, o menor do trimestre desde 2014
Foto: Fabiane de Paula
Foto: Fabiane de Paula

O número de baianos desempregados voltou a aumentar nos três primeiros meses deste ano. Com isso a Bahia se manteve como o estado com o maior índice de desemprego do País, com taxa de 14,4%, contra a média nacional de 8,8%, segundo aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Trimestral, divulgada nesta quinta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Esta é a quinta vez seguida que a Bahia lidera o ranking nacional de desempregados na amostragem trimestral realizada pelo IBGE, tendo taxa de desocupação superior aos 13,5% verificada nos três últimos meses de 2022.

Para o deputado estadual Alan Sanches (UB), líder da bancada de oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), essa recorrência expõe a ausência de uma política sólida e responsável para geração de empregos.

“Os governos do PT fazem um verdadeiro estelionato eleitoral. Dizem na campanha que vão cuidar de gente, mas não executam nenhuma política eficaz para estimular a geração de empregos no estado. Veja a indústria, por exemplo, que há muitos anos não tem nenhum estímulo, o que faz muitas empresas deixarem a Bahia ou desistiram de investir aqui”, diz Alan Sanches.

“A Ford foi embora por falta de competência do governo do Estado, que até hoje não conseguiu colocar uma empresa sequer para restabelecer os postos de trabalho que a Bahia perdeu. Ou seja, é um governo que fala muito, mas na hora H não faz nada”, acrescenta.

Na contramão da Bahia, outros estados apresentaram índices bem abaixo da média nacional, como Rondônia (3,2%), Santa Catarina (3,8%) e Mato Grosso (4,5%). Junto com a Bahia no pódio dos piores resultados estão Pernambuco (14,1%) e Amapá (12,2%).

“A gente vê outros estados apresentando resultados tão diferentes e fica se perguntando por que a Bahia, que é uma das maiores unidades da federação, ainda tem índices tão vergonhosos”, completa Alan Sanches.

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