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Após maratona de viagens, ACM Neto retorna a Salvador com várias queixas

O pré-candidato a governador ouviu moradores de 16 municípios, desde a última quinta-feira (28)

Após maratona de viagens, ACM Neto retorna a Salvador com várias queixas
Foto: Ascom/ACM Neto
Foto: Ascom/ACM Neto

O pré-candidato a governador ACM Neto (UB) encerrou neste domingo (31) a sua agenda pela microrregião de Irecê, com percursos pelas cidades de América Dourada, Cafarnaum e Mulungu do Morro. Foram 16 municípios visitados ao lado do deputado federal Cacá Leão (PP), pré-candidato ao Senado, desde a última quinta-feira (28).

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Neto fez uma avaliação dos problemas enfrentados pela população da microrregião. Segundo ele, as queixas coincidem com o que se ouve em toda a Bahia. “As pessoas manifestam a preocupação em conseguir um internamento hospitalar, um tratamento médico. Ou seja, o drama das pessoas de terem que esperar por muito tempo na fila da regulação”, disse.

“Então, a ampliação do serviço de saúde para o interior deve ser uma prioridade. Também preocupa o crescimento da violência, que não afeta apenas as grandes cidades, mas toda a Bahia. Infelizmente, o nosso estado é campeão nacional no número de homicídios, e é claro que os baianos de todos os cantos então preocupados com isso”, completou o pré-candidato.

Ao falar especificamente de Irecê, Neto observou que a região possui um grande potencial de produção agrícola por conta do solo fértil. Porém, segundo ele, por falta de um fomento maior do governo do estado, há escassez de água. “Eu destacaria, de maneira muito especial aqui na região, a questão das oportunidades de trabalho. É preciso ampliar o apoio ao homem do campo, à produção rural, à pecuária, aos projetos que precisam acontecer de irrigação”, disse.

“Estive, por exemplo, lá no distrito Mirorós do município de Ibipeba. A gente vê apenas um terço daquele projeto de irrigação sendo utilizado. Então, diante de um potencial agrícola tão grande na região, vai ser preciso ter um investimento massivo em infraestrutura hídrica”, completou.

Segundo ele, mesmo quem já possui acesso à água tem dificuldade em pagar a conta de energia para bombeá-la. “O estado precisa ajudar o pequeno produtor. Pagar a conta de energia que é altíssima, facilitar o acesso a máquinas e a implementos agrícolas. Também acesso a financiamento, a suporte técnico. São muitos os desafios que dependem do governo, que são uma demanda grande da região, e que, tenham certeza, a gente pretende chegar junto”, afirmou.

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