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Aneel define novas tarifas de energia para clientes da Coelba na Bahia

Reajuste médio de 1,53% entrará em vigor a partir de 22 de abril

Aneel mantém bandeira tarifária verde para dezembro
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), responsável pela regulamentação do setor elétrico no país, definiu as novas tarifas de energia elétrica que irão vigorar a partir do dia 22 de abril para os mais de 6,6 milhões de clientes atendidos pela Neoenergia Coelba.

O índice médio do reajuste tarifário anunciado pela Aneel foi de 1,53%. Para a baixa tensão, que inclui a maior parte dos clientes residenciais, o efeito médio será de 1,62%. A variação percebida pelos clientes atendidos em alta tensão, como indústrias e comércio de médio e grande porte, será de 1,28%. Clique aqui e siga nosso canal no WhatsApp.

É importante ressaltar que os custos específicos que competem à Neoenergia Coelba (referente aos serviços de distribuição de energia – denominada de Parcela B) contribuíram para uma redução do índice final em -2,04%. Ou seja, apesar da inflação ocorrida no período, os custos de distribuição contribuíram para que o reajuste fosse menor. O reajuste de 1,53%, foi todo ele impactado por elevações mais significativas em itens não gerenciáveis pela distribuidora, que contribuíram para um índice total de 3,57%.

Dentre eles, os custos de encargos setoriais estão contribuindo com 2,58% no índice de reajuste e os custos com transmissão e geração de energia com 2,17% no índice, totalizando 4,75%. Os custos de componentes financeiros tiveram efeito de -1,18% no índice final. Clique aqui e siga nosso canal no WhatsApp.

Na composição da tarifa, a parte que compete à distribuidora apresenta o menor impacto. Do valor cobrado na fatura, 36,1% são destinados para pagar os custos com a compra e transmissão de energia. Os tributos (encargos setoriais e impostos) continuam tendo uma grande participação nos custos da tarifa de energia elétrica, representando 34,8% do total. A distribuidora fica com 29,1% do valor pago pelos consumidores baianos para cobrir os custos de operação, manutenção, administração do serviço e investimentos. Isso significa que, para uma conta de R$ 100,00, por exemplo, R$ 29,10 são destinados efetivamente à empresa para operar, manter e expandir todo o sistema elétrico nas 417 cidades atendidas pela distribuidora.

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