Aladilce critica leilão em Pituaçu e diz que Bruno Reis favorece especulação imobiliária

Vereadora afirma que concessão da área do Circo Picolino abre brecha para empreendimentos privados

Foto: Luciano Barreto/PB
Foto: Luciano Barreto/PB

A vereadora Aladilce Souza (PCdoB), líder da oposição na Câmara de Salvador, criticou o leilão da área onde há três décadas funciona o Circo Picolino, em Pituaçu. A iniciativa da Prefeitura, comandada pelo prefeito Bruno Reis (União Brasil), gerou reação de movimentos sociais e da bancada de oposição, que convocaram um ato de protesto para esta terça-feira (29), às 10h.

Aladilce alertou que o edital de concessão abre brechas para a instalação de empreendimentos residenciais e comerciais, contrariando a promessa da gestão de manter a área como espaço cultural. “O edital fala em espaço multiuso, e isso não garante que não haverá residência, que o terreno onde o Circo Picolino funciona há 30 anos não será vendido para a especulação imobiliária”, criticou a vereadora.

A líder da oposição também contestou a declaração do prefeito de que o terreno não era área verde. “Toda aquela área era verde, sim, era área de restinga e a prefeitura suprimiu a vegetação, restingas e coqueiros, durante a obra que ele chama de requalificação”, afirmou Aladilce, reforçando a denúncia de que a gestão municipal estaria contribuindo para a degradação ambiental da região.

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