“Que cumpram o que disseram nos discursos”, diz Jerônimo sobre novos presidentes da Câmara e do Senado

Governador pede transparência no uso de emendas parlamentares e fortalecimento da democracia

Foto: Reprodução/NB
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Durante entrevista a jornalistas neste domingo (2), enquanto entregava sua oferenda a Yemanjá, o governador Jerônimo Rodrigues comentou a eleição dos novos presidentes da Câmara e do Senado. Ele parabenizou o processo democrático e ressaltou a importância do fortalecimento das instituições. “Ontem a democracia venceu. Foi uma eleição tranquila, disputada, mas com tranquilidade. O que me resta agora é acreditar nas palavras da mensagem tanto do presidente do Senado quanto do presidente da Câmara Federal, que são instituições que têm que sair mais fortes”, afirmou.

Jerônimo também cobrou mais transparência no uso das emendas parlamentares, defendendo que a população tenha acesso à origem e ao destino dos recursos públicos. “Nós entendemos o papel das emendas, sabemos do lugar dos deputados e senadores, mas não é possível que a população não saiba qual a origem e o destino desse dinheiro. Transparência, sim, é um ato obrigatório de democracia”, declarou o governador, reforçando a necessidade de fiscalização.

O governador ainda comentou a relação entre os poderes e celebrou o convite do presidente Lula aos novos presidentes do Congresso para um ‘café’. “Isso mostra o respeito que o Executivo tem ao Legislativo. Agora, torço para que possamos superar esse desafio, com mais dinheiro ajudando governadores e prefeitos a construir um Estado e um município de paz”, disse Jerônimo.

Os novos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), assumiram seus cargos no sábado (1º), destacando a importância da autonomia do Congresso na definição do orçamento. Em seus discursos, reforçaram o compromisso com o equilíbrio entre governo e oposição e a necessidade de diálogo para evitar conflitos institucionais. Alcolumbre também descartou a possibilidade de anistia aos presos do 8 de janeiro, afirmando que a proposta não contribuiria para a pacificação do país.

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