“Axé Music é parte da história da Bahia”, diz secretário no lançamento do “Verão Axé 40”

Bruno Monteiro destaca programação cultural e investimento na valorização do Axé Music em Salvador e no interior

Foto: Luciano Barreto/PB
Foto: Luciano Barreto/PB

O Governo do Estado lançou, nesta sexta-feira (10), o projeto “Verão Axé 40”, celebrando as quatro décadas do Axé Music com uma programação diversificada em Salvador. O anúncio foi realizado pelo governador Jerônimo Rodrigues e pelo secretário de Cultura, Bruno Monteiro, no Centro de Operações e Inteligência da Segurança Pública (COI), com a presença de artistas, secretários estaduais e representantes do trade turístico.

Ao Panorama da Bahia, o secretário Bruno Monteiro destacou a importância do Axé Music para a cultura baiana e para o turismo. “Exaltar a história da Axé Music é uma forma de exaltar uma parte fundamental da cultura da Bahia e de como ela se tornou conhecida no Brasil e no mundo. Esse Carnaval e esse verão da Bahia não nasceram de uma hora para outra. Foi uma construção em que os blocos afro e a Axé Music tiveram papéis fundamentais”, afirmou.

O secretário também ressaltou a conexão entre cultura e turismo, destacando a movimentação econômica gerada pela programação. “Queremos que diferentes públicos se sintam representados, especialmente no Pelourinho, mas, sobretudo, entendendo que a cultura dá um sentido especial ao turismo. É o que faz as pessoas se apaixonarem pela Bahia e quererem voltar”, enfatizou Bruno.

Sobre o Carnaval 2025, o secretário comentou o lançamento de um edital para apoiar festividades no interior do estado. “Os municípios têm até o dia 25 de janeiro para se inscreverem. O governo quer garantir uma movimentação cultural integrada, com segurança, saúde e proteção para todos, não só em Salvador, mas também no interior”, explicou.

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A programação do Carnaval deste ano também terá como foco a valorização dos 40 anos do Axé Music. “Vamos dar espaço desde os grandes artistas até aqueles que fizeram sucesso e hoje estão fora da mídia, mas que são parte dessa história. O movimento é bonito e integrado, com os artistas reconhecendo a força de quem veio antes”, concluiu Bruno Monteiro.

Assista entrevista:

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