publicidade

Wagner e Otto vão integrar CPI do Crime Organizado no Senado

Comissão será instalada na próxima terça-feira (4) e investigará a atuação de milícias e facções criminosas em todo o país

Wagner e Otto vão integrar CPI do Crime Organizado no Senado

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

avatar-redacao

por Redação

Os senadores Jaques Wagner (PT) e Otto Alencar (PSD) foram indicados para compor a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado, que será instalada na terça-feira (4), no Senado Federal. O colegiado terá como objetivo investigar a estrutura, a expansão e o funcionamento de milícias e facções criminosas em diferentes estados brasileiros.

publicidade

Wagner representará a base governista, indicado pelo Partido dos Trabalhadores, enquanto Otto Alencar participará como membro do PSD, também pela Bahia.


“A comissão irá apurar a estruturação, a expansão e o funcionamento do crime organizado, com foco na atuação de milícias e facções”, declarou o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

publicidade

A composição do colegiado será formada por dez titulares e quatro suplentes:

Titulares

  • Alessandro Vieira (MDB);
  • Sérgio Moro (União Brasil);
  • Marcos do Val (Podemos);
  • Otto Alencar (PSD);
  • Nelsinho Trad (PSD);
  • Jorge Kajuru (PSB);
  • Flávio Bolsonaro (PL);
  • Magno Malta (PL);
  • Rogério Carvalho (PT);
  • Jaques Wagner (PT).

Suplentes

  • Marcio Bittar (PL);
  • Zenaide Maia (PSD);
  • Eduardo Girão (Novo);
  • Fabiano Contarato (PT).

O colegiado deverá definir, após a posse dos membros, o presidente e o relator que conduzirão os trabalhos de investigação no Senado.

publicidade

Siga a gente no:

Apoie o Panorama da Bahia com qualquer valor e ajude a manter a integridade da nossa linha editorial: pix@panoramadabahia.com.br

publicidade
PODCAST
COLUNA
Coluna
Elinaldo no fio da navalha: o cerco jurídico que ameaça o retorno do ex-prefeito...
Elinaldo no fio da navalha: o cerco jurídico que ameaça o retorno do ex-prefeito à política
ARTIGO & OPINIÃO
publicidade