Rosemberg critica elite e diz que pobreza não pode ser tratada como algo normal

Deputado cobra indignação da sociedade diante da miséria e aponta concentração de renda como entrave ao progresso

Rosemberg Pinto destaca apoio do PT à reeleição de Adolfo Menezes e defende proporcionalidade na ALBA
Foto: Luciano Barreto/PB
Foto: Luciano Barreto/PB

O deputado estadual Rosemberg Pinto (PT) criticou nesta quinta-feira (10) a naturalização da pobreza no Brasil e cobrou responsabilidade da elite econômica na construção de um país mais justo. “Temos uma pobreza muito acentuada no Brasil. Eu tenho dito em todos os locais que não podemos aceitar isso como normal”, afirmou o parlamentar em entrevista à Rádio Metrópole.

Para Rosemberg, a concentração de renda está na raiz da desigualdade social. “98% da riqueza no Brasil está concentrada entre 3% da população, enquanto 97% vivem com até dois salários mínimos”, explicou. Segundo ele, essa disparidade impede avanços estruturais e reforça o abismo entre classes sociais.

O deputado também lembrou que, embora o número de brasileiros em insegurança alimentar severa tenha diminuído desde o governo Bolsonaro, ainda há cerca de 10 milhões de pessoas sem acesso garantido à alimentação. “É necessário que a elite brasileira repense sua participação no desenvolvimento do país”, concluiu.

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