A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o recolhimento de lotes de polpa de frutas, champignon em conserva e molho de alho, além da suspensão total da venda de um azeite extravirgem, após constatar resultados insatisfatórios em testes laboratoriais. A medida foi publicada nesta segunda-feira (7) no Diário Oficial da União, com base em laudos emitidos por laboratórios públicos de saúde.

Entre os produtos afetados estão a polpa de morango da marca De Marchi, o champignon da marca Imperador e o molho de alho da marca Qualitá. Os testes identificaram a presença de matérias estranhas e níveis de dióxido de enxofre acima do permitido. A orientação é para que os lotes sejam imediatamente recolhidos do mercado.
Já o azeite extravirgem da marca Vale dos Vinhedos teve a venda proibida por apresentar origem desconhecida e estar fora dos padrões exigidos pela legislação. O produto não cumpria requisitos de rotulagem e parâmetros físico-químicos e era distribuído por uma empresa com CNPJ suspenso por inconsistências fiscais.
Segundo a Anvisa, as ações têm como objetivo proteger a saúde da população e garantir a conformidade dos produtos alimentícios com os padrões legais. A agência reforça que consumidores devem ficar atentos aos lotes e datas de validade informadas.
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Até o momento, as marcas De Marchi, Imperador, Qualitá e Vale dos Vinhedos não se manifestaram oficialmente sobre as medidas da Anvisa. O Panorama da Bahia não conseguiu contato com as marcas envolvidas, mas mantém o espaço aberto para inclusão do posicionamento.
