O Grupo Alerta Pernambués (GAP) inaugurou, nesta segunda-feira (10), a Cozinha Solidária, um projeto realizado em parceria com o Governo da Bahia para combater a fome e garantir alimentação digna a famílias em situação de vulnerabilidade. O ex-vereador Suíca (PT), idealizador da iniciativa, destacou a importância do espaço para a comunidade. “Estou muito feliz com esse projeto, que vai beneficiar não só a comunidade de Pernambués, mas também de outros bairros, levando dignidade às pessoas e garantindo que muitas famílias tenham alimento na mesa”, afirmou.
A nova unidade faz parte da rede de Cozinhas Solidárias do governo estadual, executadas pela Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social (Seades) por meio da Superintendência de Inclusão e Segurança Alimentar (SISA). Durante a inauguração, Suíca reforçou o papel essencial da iniciativa. “Essa cozinha não é apenas um espaço físico, mas um local onde se distribui esperança, onde garantimos que mães e pais possam levar comida para suas casas. Com essa estrutura e equipamentos, estamos construindo uma sociedade mais justa, combatendo a fome e apoiando quem mais precisa”, declarou.
A Cozinha Solidária integra o Programa Bahia Sem Fome, que busca assegurar o direito à alimentação adequada para a população baiana. A secretária de Assistência e Desenvolvimento Social, Fabya Reis, destacou a relevância do projeto: “Estamos aqui na sede do GAP, nosso Grupo Alerta Pernambués, um trabalho extraordinário de serviço social e de proteção social. O governo do Estado chega aqui agora através das nossas cozinhas comunitárias, fortalecendo o compromisso de garantir segurança alimentar para a população”, destacou Fabya.
O GAP, sob a liderança de Suíca, tem se destacado por ações voltadas à educação, cultura e assistência social no bairro Pernambués. A inauguração da Cozinha Solidária representa mais um passo na missão de promover dignidade e bem-estar aos moradores da região. “Esse é um trabalho coletivo, que só é possível graças às parcerias, aos voluntários e às cozinheiras solidárias. Viva o GAP e viva todas as companheiras e companheiros que nos ajudaram nesse processo”, concluiu Suíca.
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